SERVIÇOS

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Aconselhamento psicológico

  • “Que tipo de ajuda profissional (psicológica ou não) é mais apropriada para esta situação?”
  • “Como deveria actuar perante este diagnóstico clínico de que tive conhecimento (ou teve a minha família)? “
  • “Tenho um imperativo de comunicar uma notícia séria e dolorosa a alguém próximo; não sei como fazê-lo”
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Estes são exemplos de perguntas ou dúvidas com que por vezes, nos deparamos na vida quotidiana. Exigem uma decisão rápida que, por si só, já tem consequências para o nosso futuro e, eventualmente, para o de outros. Em tais contextos, pode ser de grande ajuda consultar um profissional que, desde um papel neutro, contribua com informação e estrutura para tomar uma decisão.

O serviço de Assessoramento Psicológico MARGUEBAH está precisamente concebido para estas situações pontuais e específicas. Tem um carácter mais psicoeducacional do que exploratório e dirige-se a avaliar as vantagens / desvantagens de uma decisão, contemplando alternativas de acção e estabelecendo prioridades.

Por vezes, a partir da análise elaborada, toma-se à decisão de iniciar um trabalho psicoterapêutico de âmbito mais amplo.

Enquadramento de trabalho
O assessoramento psicológico constitui-se em sessões pontuais (de 1 a 3 sessões) com uma duração de 50 minutos e regularidade a ser acordada.

Psicoterapia / Arteterapia

  • “Embora tudo me corra razoavelmente bem, sinto falta de entusiasmo na minha vida”
  • “Zango-me por pequenas coisas de forma exacerbada e torno-me muito desagradável com os mais próximos”
  • “Certas situações aparentemente banais produzem-me uma ansiedade inexplicável”
  • “As minhas relações sentimentais não duram e começo a perguntar-me se isso tem algo a ver comigo”
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Os exemplos anteriores representam algumas formulações de ajuda habituais que se abordam na actividade psicoterapêutica.

De uma forma breve, poderíamos dizer que a psicoterapia procura transformar o sofrimento ou preocupação numa oportunidade para mudar e que começa a ganhar forma a partir do pedido de ajuda do cliente. Os motivos de consulta, como os exemplos listados, podem ser mais específicos ou difusos, psicossomáticos ou assintomáticos, e como dificuldades que representam, são o ponto de partida de uma transformação pessoal a trabalhar.

O trabalho de Psicoterapia que se propõe MARGUEBAH parte de um pressuposto fundamental existencialista: todas as dificuldades pessoais que limitam o bem-estar da pessoa, física, psicológica ou ambas, questionam, até certo ponto, a sua visão de mundo e de si próprio. Assim, por mais quotidianas que sejam os motivos de mal-estar, estes traduzem-se frequentemente em dilemas morais. Tópicos como a liberdade, o desejo, a culpa, a espontaneidade, o amor, o perdão, a perda, a aceitação são personagens clássicos do trabalho terapêutico; os vínculos mais significativos, (a família, o casal), o cenário favorito dessas paixões humanas.

Os benefícios de uma Psicoterapia humanista são a auto-descoberta que alcança o paciente e uma consistência crescente entre o que sente, pensa e faz, o que conduz ao bem-estar. Através do trabalho terapêutico constroem-se uma série de capacidades para passar a actuar sobre a realidade para transformá-la (em vez de sofrê-la) e flexibilidade para lidar com eventos complexos. A meta da da psicoterapia é promover a autonomia das pessoas, de modo que possam enfrentar os desafios que a vida apresenta com confiança e vitalidade, sem ajuda profissional.

No Gabinete MARGUEBAH combina-se um método conversacional com a Arteterapia.
Para averiguar o que acontece, propõe-se um diálogo empático e exploratório em que o componente mais importante é a escuta activa do terapeuta. Todas as dimensões da linguagem, verbal, corporal e contextual, são objeto de atenção. Ao longo do processo, o trabalho transita do concreto para o conceptual e para o vivencial. Usa-se o poder de expressão artística, seja através do trabalho com o corpo, música, pintura, escrita ou dramatização. Outra dinâmica contínua que permite o uso da criatividade é a que coloca em contraste o literal (o que acontece?) e o simbólico (o que significa?). A expressão artística, em si própria, comunicativa e terapêutica, vai-se intercalando no processo de forma harmoniosa, segundo os tempos e as necessidades de cada pessoa/casal, dotando-o de sentido.

Enquadramento do Trabalho:

Os processos psicoterapêuticos têm uma duração muito variável (entre meses e anos) segundo a natureza do motivo de consulta e a implicação do cliente no trabalho terapêutico. Durante tais processos, podem suceder-se períodos de pausa ou espaçamento de sessões, inicialmente previstas com uma periodicidade semanal.
A intervenção é estruturada num formato individual ou de casal. As sessões individuais duram 50 minutos e têm regularidade semanal; as sessões de casal duram 1h30 e têm regularidade semanal ou quinzenal.

Programas em Grupo

Um espaço e um tempo  para dedicar-se a si próprio, escutar com o corpo, encontrar sentidos aos nossos hábitos, interrogar-se onde nos levam os passos que damos, experimentar materiais para encontrar-se com… quem? Há que descobrir! 

Não são necessário experiência nem conhecimentos técnicos  

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Temas concretos de Workshops:
Somos Pais e Mães
Trabalho com modelos internos de ma/paternidade: medos e inseguranças em relação à paternidade; dúvidas sobre a construção da família; desacordos com o companheiro/a sobre ter (mais) filhos; casais superados pela mudança do sistema familiar.

Melhor sozinho ou acompanhado?
Trabalho centrado nos vínculos. Dirigido, por exemplo, as pessoas que repetidamente manifestam problemas nas relações com os outros em diferentes contextos, tais como profissional, social, familiar ou outros.

O luto não me deixa
Trabalho sobre as perdas ao longo do ciclo vital. Dirigido, por exemplo, a pessoas que não se adaptaram após uma história de separação dolorosa, afastamentos geográficos; em situação de ninho vazio.

Nem contigo nem sem ti
Trabalho com polaridades. Para pessoas com problemas de dependência emocional nas relações, intolerância à solidão; cuidadores com a vida pessoal limitada por aqueles que cuidam.

Palestras informativas

As Palestras têm um carácter formativo e constituem-se como uma forma de prevenção de comportamentos de risco e promoção do bem-estar e saúde mental. A palestra consiste na exposição de informação numa dinâmica interactiva com os assistentes, e inclui, no fim, um espaço prático destinado a exercícios vivenciais, esclarecimento de dúvidas ou comentário sobre exemplos concretos.

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Conversas com Pais:

Os limites dos maus tratos na família: reconhecê-los e actuar.
O equilíbrio no casal: conciliar ser parte de um casal e ser pai/mãe.
Canais de comunicação entre pais e filhos.
Permitir/Proibir: os estilos educativos parentais.
Perturbações Alimentares: “O que significa este prato cheio?”
Irmãos que viram as costas: educar no plural.

Conversas com Adolescentes:

Um charro e uma tablet: 7 diferenças; quantas semelhanças?
O meu corpo como o planeta: sentir, respeitar e preservar.
Acidentes de viação: “Se me acontece, quê?
Quero, posso e mando: “Sei dizer que não? Sei dizer que sim?”

Todos diferentes, todos iguais: “E tu, de onde és?”

Enquadramento do Trabalho:

Duração 1h30m – Periodicidade mensal.